o carro já estava parado havia algum tempo... a gasolina tinha acabado... não sabia o que fazer para reabastecer... não havia posto nenhum perto... além disso, tampouco conseguia andar a pé... não tinha fôlego algum para buscar uma saída... seu corpo também estava sem combustível... era como se estivesse num deserto e sequer visse um oásis... nem sua imaginação estava funcionando direito... tudo indicava a falta... o vazio... assim, seus olhos foram fechando com a mesma velocidade com que um carro sem gasolina vai parando... bem devagarinho... bem suave... devagarinho... bem...
Tiago Elídio...
Um comentário:
Eis que um sopro quentinho, abre os cílios abraçados ,dizendo-os que não é hora de fechar...ainda não...deixa só para quando o sono chegar.
Adorei o devagar, bem devagarinho, suave...
Abração ão!
Sérgio =]
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