nheque, nheque... nheque, nheque... e assim no seu ir e vir o balanço dava vida à sua existência meio parada... dependia sempre da ajuda de alguém para isso... no mais, ficava ali tranquilo e sem movimento... chegando até a enferrujar-se... nheque, nheque... nheque, nheque... a jovem que estava sentada sobre ele mal percebia a diferença que fazia... estava ali imersa em seus pensamentos, num ir e vir constante, sem saber onde parar... apenas dava alguns impulsos às vezes para seguir movimentando-se, mas eles foram ficando cada vez mais fracos... até que o barulho se desfez e ela se foi... deixando o balanço à espera de uma nova companhia que mexesse com ele...
Tiago Elídio...
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