muito obrigado pelo imenso carinho, Sérgio...
Elídio
Quando o li pela primeira vez
as águas de março já haviam molhado abril
Para cada estação um carinho, um afeto, um açúcar
Meses, dias, horas
ele esteve]
Um diálogo no escuro
Um vazio menor
Fotografias, nuvens, viagens
ele fica]
Sensível como a pele de um pêssego maduro
De um suco forte
Vermelho essencial
ele vai]
O nome do meu travesseiro
É Elídio
Abraço-o todas as noites
ele nem sabe mas ele volta]
Eu o tenho entre dois pontos:
o delicado e o essencial
sempre, ele](Sérgio Roberto)
Para você, homem de asas, bonito e verdadeiro. Elídio, Tiago Elídio.
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