"A fragilidade do homem era tocante. Milhões de anos de evolução desembocando em seres incrivelmente não adaptados ao ambiente do planeta, como demonstrava nosso sofrimento diante de mínimas alterações de temperatura ou falta de substâncias, uma vulnerabilidade humilhante a todo tipo de condição atmosférica, exposição a materiais e outros organismos, para não falar na ainda mais humilhante vulnerabilidade da nossa mente a qualquer baboseira, à ansiedade, à esperança. Éramos inadequados àquela natureza. Não espantava que desejássemos destruí-la.”
Daniel Galera...
Meia-noite e vinte...
Um comentário:
Paradoxal e humano minar o que dá suporte, Tiago. No limite, seguimos servindo um banquete para Freud.
Postar um comentário