sexta-feira, 9 de maio de 2008

flechas...

já não estava mais fazendo seu trabalho direito... as flechas não conseguiam mais acertar ninguém... caiam no meio do caminho como se houvesse uma grande barreira de proteção... vez ou outra alguma delas conseguia transpor esse obstáculo, mas atingia somente uma pessoa e não outra, causando assim uma grande dor alheia, pois tal pessoa não era correspondida... e como ele tinha um lado malicioso, às vezes ficava atirando flechas sem parar nessa mesma pessoa, deixando-a totalmente fora de si, perdida, sem saber como agir... ah, esse cupido...
Tiago Elídio...

Um comentário:

Sérgio Roberto Sandes disse...

...na certeza da incerteza do amor, melhor mesmo é manter-se amigo de um bom cupido...garantimos assim poucas flechas em nossos corações.

Abração e um cheiro!