sexta-feira, 21 de junho de 2013

"Mas ela queria estar por perto. Querer não era um sinônimo de pensei bem, refleti, pensei os prós e contras e concluí que. Era um verbo físico, não mental.
Era um verbo que se conjugava com o estômago, com os músculos, com o frio das mãos e o nó esquisito na parte inferior da gargante, não com as ferramentas da sabedoria e da ponderação. Era um verbo que acontecia no mercado negro das decisões conscientes"
Adriana Lisboa... Hanói...

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